A Escola Estadual de Ensino Médio José Ribamar Batista - EJORB utilizará esse espaço para compartilhar todas as atividades e experiências desenvolvidas por alunos, professores, equipe gestora, funcionários e pais de alunos. Nosso compromisso é "fazer a diferença".
Boa noite, caros alunos. Estudando muito? Como andam os estudos sobre a intertextualidade? Que tal darem uma olhada na Canção do Exílio de Gonçalves Dias e e no Hino Nacional Brasileiro? Verifiquem o processo de intertextualidade que ocorre com estes textos:
Canção do exílio
Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite, Mais prazer eu encontro lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá; Em cismar �sozinho, à noite� Mais prazer eu encontro lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para lá; Sem que disfrute os primores Que não encontro por cá; Sem qu'inda aviste as palmeiras, Onde canta o Sabiá.
De Primeiros cantos (1847)
Nino Nacional Brasileiro:
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heroico o brado retumbante E o sol da liberdade, em raios fúlgidos Brilhou no céu da pátria nesse instante
Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte Em teu seio, ó liberdade Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó pátria amada Idolatrada Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce Se em teu formoso céu, risonho e límpido A imagem do cruzeiro resplandece
Gigante pela própria natureza És belo, és forte, impávido colosso E o teu futuro espelha essa grandeza
Terra adorada Entre outras mil És tu, Brasil Ó pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil Pátria amada Brasil!
II
Deitado eternamente em berço esplêndido Ao som do mar e à luz do céu profundo Fulguras, ó Brasil, florão da América Iluminado ao sol do novo mundo!
Do que a terra mais garrida Teus risonhos, lindos campos têm mais flores "Nossos bosques têm mais vida" "Nossa vida" no teu seio "mais amores"
Ó pátria amada Idolatrada Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado E diga o verde-louro dessa flâmula Paz no futuro e glória no passado
Mas, se ergues da justiça a clava forte Verás que um filho teu não foge à luta Nem teme, quem te adora, a própria morte
Terra adorada Entre outras mil És tu, Brasil Ó pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil Pátria amada Brasil!
Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) (fonte: Portal do Governo Brasileiro)
Não é interessante o que ocorre com estes dois textos?
Acesse o blog da professora Jaciene, de Língua Portuguesa, turnos manhã, 3º ano A, B e C:
ResponderExcluirhttp://ejorblp.blogspot.com.br/
Boa noite, caros alunos. Estudando muito?
ResponderExcluirComo andam os estudos sobre a intertextualidade? Que tal darem uma olhada na Canção do Exílio de Gonçalves Dias e e no Hino Nacional Brasileiro? Verifiquem o processo de intertextualidade que ocorre com estes textos:
Canção do exílio
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar �sozinho, à noite�
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que disfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
De Primeiros cantos (1847)
Nino Nacional Brasileiro:
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos
Brilhou no céu da pátria nesse instante
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte
Em teu seio, ó liberdade
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce
Se em teu formoso céu, risonho e límpido
A imagem do cruzeiro resplandece
Gigante pela própria natureza
És belo, és forte, impávido colosso
E o teu futuro espelha essa grandeza
Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada
Brasil!
II
Deitado eternamente em berço esplêndido
Ao som do mar e à luz do céu profundo
Fulguras, ó Brasil, florão da América
Iluminado ao sol do novo mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores
"Nossos bosques têm mais vida"
"Nossa vida" no teu seio "mais amores"
Ó pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado
E diga o verde-louro dessa flâmula
Paz no futuro e glória no passado
Mas, se ergues da justiça a clava forte
Verás que um filho teu não foge à luta
Nem teme, quem te adora, a própria morte
Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada
Brasil!
Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927)
(fonte: Portal do Governo Brasileiro)
Não é interessante o que ocorre com estes dois textos?
Muito interessante saber como se originou o nosso hino nacional. Assunto bastante aproveitador.
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